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devagarinho...


sexta-feira, janeiro 30, 2004

Completa falta de imaginação e de outras coisas que tais.

Abri isto só para ver se algum espirito me possui, eheheh.

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nadinha! isso não é pra todos, não...:)


sendo assim... vou dormir!

domingo, janeiro 25, 2004

Klimt - chapeu violeta

o meu retrato, apresento-me finalmente:)


nas minhas deambulações, já nem sei a propósito de quê, entrei aqui e...
foi identificação à primeira vista.

(ele foi generoso, beneficiou-me, claro, mas foi só um nadinha:) )

terça-feira, janeiro 20, 2004

Continuo a ter vontade de chorar diante da beleza(nem tudo está perdido:) )

Em miuda, chorava desalmadamente em situações aparentemente tão descabidas, que pensavam que era fita, e a tia Ema alcunhou-me de Maria Matos...
Eu ficava tão triste... ao menos Madalena, pensava.

Agora é a minha filha que se ri, assim com um sorrisinho nervoso, e me vai buscar a primeira coisa que lhe ocorre, achando que eu estou a precisar de distracção.
Foi assim que descobri, comunico-vos em primeira mão, que há um numero consideravel de livros e de musicas que sabem a romã:)

segunda-feira, janeiro 19, 2004

"(...)
A felicidade camusiana é um estado onde o sujeito que ama está unido ao objecto amado, o ser vivo com a vida e o existente com a existência, ou seja, em Camus a felicidade traduz um acordo; um acordo do ser com a existência que leva, ou seja, trata-se de uma união e assim, o desejo de felicidade confunde-se de certa forma com o desejo de unidade. "Felicidade" quer dizer "unidade", não sendo, no entanto, uma unidade puramente afectiva, mas também intelectual e espiritual: Não há felicidade se não há saber.

Quando a personagem de Camus encontra, ainda que por fugazes momentos, esta unidade assim entendida ela é, de facto, feliz. Mersault é feliz quando se acha unido ao mundo e Calígula e Sísifo quando se sentem unidos ao seu ideal de revolta: Há uma felicidade metafísica que afirma a absurdidade do mundo. Se há diferentes "felicidades", se todas as personagens de Camus têm felicidades diferentes é, de facto, porque amam objectos diferentes, isto é, há tantas felicidades quantos os objectos amados, sendo no entanto a felicidade total, ou melhor dizendo, ideal, o encontro daquela unidade total com toda a existência, aquela adesão total...mas muito antes disso, o homem de Camus pode encontrar felicidades, digamos que, parciais.(...)"
em A Revolta em Albert Camus, Isabel Maia

domingo, janeiro 18, 2004


Harbor and Castello Doria, sunset, Vernazza. Cinque Terre, Liguria, Italy

Siga, mais Itália
Confessem, já tão enjoados na tão?
Mas não há nada a fazer, não resisto a trazer algumas photos comigo.

Só posso ter já sido Italiana, e faz sentido:
ana, alentej_ana, columbi_ana e... itali_ana! lol

mas depois sou tambem outras coisas que na rimam...
mas agora não tenho tempo nem me apetece pensar nisso, fica pra depois

sábado, janeiro 17, 2004

Não consigo ler nadinha do que escrevi hoje e quando faço "view blog" ele diz que não tem cache, será cash q'ele quer dizer? ahaha isso tambem eu nao tenho, oh que caroço até nem o meu blog tem disso lollll


Estava agora a dizer no Columbiana que tinha descoberto o site dos hermanos onde tem as musicas todas, e eu ainda não tenho o CD

Olhem só esta letra parece que tão a falar pra mim. Até o Devagar tá lá!:)
Temos sempre tanta satisfação em nos revermos no que alguem escreveu... engraçado isso, temos sempre alguem a retratar-nos:)

Olha lá quem vem do lado oposto
e vem sem gosto de viver
Olha lá os que os bravos são escravos
sãos e salvos de sofrer
Olha lá quem acha que perder
é ser menor na vida
Olha lá quem sempre quer vitória
e perder a glória de chorar
Eu que já não quero mais ser um vencedor,
levo a vida devagar pra não faltar amor

Olha você e diz que não
vive a esconder o coração

Não faz isso, amigo
Já se sabe que você
só procura abrigo
mas não deixa ninguém ver
Por que será ?

Eu que já não sou assim
muito de ganhar
junto às mãos ao meu redor
Faço o melhor que sou capaz
só pra viver em paz.


P.S. Eu não estou a conseguir ver o post anterior a este que escrevi aqui hoje, não actualizou no site? será que alguem vê?


sexta-feira, janeiro 16, 2004

Adoro ter este devagarinho assim... digamos que, um pouquinho resguardado.

É sempre um blog publico, claro, até está linkado no Columbiana e tudo, mas o facto de eu aparecer sempre "em publico", nomeadamente quando comento em outros blogs, com o Columbiana, dá-me a confortante sensação que só vem ao Devagarinho quem esteve no Columbiana, gostou e quis conhecer mais... que quem vem ao Devagarinho já tem algo em comum comigo... já existe um qualquer elo.

Manias... mas eu sou assim.

Lógico que se não quisesse ser lida, escreveria em um diário e não aqui, eu gosto de ser lida e conhecer opiniões e criar elos e simpatias, apenas assim não sinto que um qualquer desconhecido me entrou porta dentro... (claro que é uma ilusão, mas enfim), e tambem porque penso que a maioria das coisas que aqui escrevo, pouco ou nenhum interesse terão para a maioria dos que passam pelos blogs.

Resumindo, acho que foi boa, esta ideia que tive de criar dois blogs, um mais impessoal, com coisas que considero de interesse para várias pessoas, e gosto de pensar que o outro é mais... para meia duzia que se identifique de alguma forma comigo ou com o que para aqui escrevo, aqueles tais simpaticos :).
Se eu só tivesse este blog, concentrando o conteudo dos dois, acho que era incapaz de comentar num blog qualquer apresentando este como meu endereço, ficaria naturalmente inibida de "me dar" assim a ler de qualquer maneira, para já não falar de que acharia demasiado pretencioso da minha parte, considerar que essa pessoa se interessaria plas patacoadas que aqui coloco (que ainda não foram assim muitas, porque isto vai mas... "Devagarinho":) ).

Perceberam?... não? eu tambem ainda estou a tentar entender bem :)

terça-feira, janeiro 13, 2004

Uma arte
de Elizabeth Bishop, tradução de Paulo Henriques Britto


A arte de perder não é nenhum mistério;

Tantas coisas contêm em si o acidente

De perdê-las, que perder não é nada sério.

Perca um pouquinho a cada dia. Aceite, austero,

A chave perdida, a hora gasta bestamente.

A arte de perder não é nenhum mistério.

Depois perca mais rápido, com mais critério:

Lugares, nomes, a escala subseqüente

Da viagem não feita. Nada disso é sério.

Perdi o relógio de mamãe. Ah! E nem quero

Lembrar a perda de três casas excelentes.

A arte de perder não é nenhum mistério.

Perdi duas cidades lindas. E um império

Que era meu, dois rios, e mais um continente.

Tenho saudade deles. Mas não é nada sério.

– Mesmo perder você (a voz, o riso etéreo que eu amo) não muda nada. Pois é evidente

que a arte de perder não chega a ser mistério por muito que pareça (Escreve!) muito sério.


© David Graham / photo-eye
Angel Milou as Liz Taylor, Haverford, PA, 1993


Photo para auto inspiração.
Não posso cair de cima do salto! nem pensar nisso é bom! Sempre em frente e pôdêrósa!
ah pois!

domingo, janeiro 11, 2004

O meu cão têm-me a mim, não sou eu que tenho um cão

Adoro animais, mas tenho um grave problema, não os sei educar...
É o problema da confiança a mais.

Actualmente tenho um cão, um rafeirinho lindinho, que tá mau como as cobras e tenho um passaro mas esse, tadinho, tá sossegado e pronto, não tem lá assim muita piada, mas cá está e há tantos anos, que já faz parte da mobilia.

Agora o Xuinha, é mau como tudo. Veio pra cá tão bébé que a rapariga que trabalhava aqui em casa dizia: esse não vinga!
Foi numa altura em que eu andava tão baralhada das ideias que estava em repouso, assim meio a olhar para ontem(a crise ía-me matando eheh e eu rio-me... mas tambem chorar na resolve... adiante), que tratar do bicho me animou bastante e então o animal não havia de vingar? isso é q'era bom...
Andava ao peito, verdade!, entre a camisola e o roupão traçado, cujo cinturão permitia que não caísse. Bebeu biberão, e sei lá que mais.

Hoje, o ingrato, mostra-me os dentes se lhe ralho e se o sacudo dos sitios mais estranhos em que ele escolhe empoleirar-se, e o estupor tem alma de gato, era só mesmo o que faltava :). Adora andar encima das mesas, estar à janela equilibrado no parapeito, brinca à gato, enfim...

Neste preciso momento está a dormir na minha cama, e pasme-se, já me passou pla cabeça dormir no sofá pra não incomodar ahahah, claro que de imediato afastei esta estupidez desta mente destorcida, mas pensar isto é de gente normal??? ai mê Deus!

E cá estão eles, o canideo empoleirado na minha mesa de trabalho e o passarito, o João, na gaiola



é giro, né?:) agora imagine-se que era um S. Bernardo ou algo assim de porte, e qualquer dia, numa furia, comia-me viva...

Pronto, agora que já assinei o meu atestado de insanidade vou ver se o tiro da cama, ahhhh porque o pior é que se o deixo lá ficar ele não quer que eu me mexa de noite, e farta-se de rosnar. Não vou é contar mais nada desta desgraça, que até é uma vergonha lolll

sábado, janeiro 10, 2004

sexta-feira, janeiro 09, 2004

Mas porque é que vestem a rapariguinha dos idolos(que até é tão engraçadita) com aqueles corpetes que lhe ficam horrorosos? depois apertam pra sair qualquer coisa por cima, mas ela na tem nadinha... só se lhe sairem por ali os ovarios ahahah

tô mesmo parva hoje, foi um dia mesmo estupido!

segunda-feira, janeiro 05, 2004


© Gueorgui Pinkhassov / Magnum Photos
Yearly floods, caused by Autumn rain, inundate Piazza San Marco and its surroundings.
ITALIE- Venise 2002. by Gueorgui Pinkhassov


E depois das chuvadas vem...

Neste momento, estou de verdade esperançada que o novo ano seja melhor, que o meu "fundo" esteja feito, e já agora, que não precise de muito tempo a lateralizar junto ao fundo, antes de recuperar :)
Esta linguagem é mesmo deformação, mas o que é facto é que quase não sei definir de outro modo.

São esperanças à economista... ahaha, mas não estou a falar da economia, nessa será que o fundo está feito?? sei não...

P.S. Já tinha dito que adoro Itália? nem se nota nada pois não? :)

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